Excesso de redes sociais pode ser prejudicial aos jovens

Não dá para negar que as redes sociais (e a internet de forma geral) mudaram nossa vida diária: como trabalhamos, como nos comunicamos etc. A ideia de ter um lugar onde reunir suas fotos e lembranças e ainda poder compartilhar com amigos e familiares parece muito boa e, por isso, nem pensamos nas consequências que podem trazer. 

Além de ser uma plataforma para compartilhar e receber conteúdos, as redes sociais       se tornaram também um ambiente potencialmente tóxico para muitas pessoas, principalmente as crianças e adolescentes, muitas vezes mais afetados pelas pressões sociais. 

De acordo com um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), uma em cada quatro crianças e adolescentes apresentou ansiedade e depressão durante a pandemia em níveis clínicos. Um número preocupante e que parece estar piorando com o tempo. 

Excesso de redes sociais

É ótimo poder postar uma foto sua naquele passeio legal ou com seu animalzinho de estimação. O problema com as redes sociais é quando esse ambiente se torna um lugar de comparação excessivo e acaba afetando a autoestima. 

Principalmente na adolescência, é comum se pautar pelos gostos do grupo para tentar se enturmar. Mas quando todos os exemplos mostrados são sempre de um padrão difícil de alcançar, a comparação começa a ter impactos negativos no psicológico. 

Segundo o relatório “Girls’ Attitudes Survey 2020” mostrou que 80% das meninas de 11 a 21 anos pensam sobre mudar sua aparência. Ainda de acordo com o relatório, mais da metade das jovens (54%) se sentem esteticamente pressionadas ao ver anúncios nas redes sociais. Esse número é ainda maior para as que fazem parte da comunidade LGBTQIA+ (67%).

De acordo com a pesquisa Dove Pela Auto Estima, realizada em dezembro de 2020, a baixa autoestima corporal é mais propensa em meninas que editam suas fotos (50%) em comparação com aquelas que não o fazem (9%).  

Educação sobre a internet

Então o que fazer para evitar que os jovens sejam prejudicados? Conversa e educação. Não é como se desse para eliminar completamente a internet da vida de alguém (e nem deveria). Mas uma boa conversa sobre moderação é importante.

Educar sobre os perigos que a internet também pode trazer é um caminho para tentar evitar ou, ao menos, amenizar possíveis problemas na saúde física ou mental.

Além disso, é fundamental ficar atento à saúde mental de crianças e adolescentes. Sinais como isolamento social, alterações frequentes de humor e comportamento excessivamente depressivo podem indicar algo mais grave e precisam ser acompanhados por um profissional. 

Em frente às telas: como o tempo na internet afeta a saúde mental dos jovens

A pandemia de Covid-19 nos obrigou a mudar de rotina. Trabalho e escola passaram a ser realizados à distância, via internet. Somando isso ao tempo que a maioria dos jovens já passa no mundo virtual como forma de distração e entretenimento, é de se esperar que tenha algum efeito na saúde mental. 

Todo esse tempo “vivido” no mundo virtual acaba interferindo com a vida real das pessoas. E nos adolescentes, principalmente, o efeito pode ser bem negativo. Isso porque, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o “maior acesso e uso de tecnologias” se tornou um fator de risco e “quanto mais expostos aos fatores de risco, maior o potencial impacto na saúde mental de adolescentes”.

As consequências

De acordo com uma pesquisa do Datafolha, encomendada pelo C6 Bank, para 69% dos pais entrevistados, os filhos ficaram mais dependentes da internet durante a quarentena; para 64% dos pais, os filhos ficaram mais irritados, ansiosos ou estressados. O estudo foi realizado para medir os impactos da pandemia na educação.

Esses dados comprovam os efeitos negativos que o excesso de internet pode trazer para a vida dos jovens. E mais: ainda segundo a mesma pesquisa, para 54% dos pais entrevistados, os filhos engordaram; para 52%, os filhos ficaram mais tristes; e, para 45%, os filhos passaram a reclamar que se sentem sozinhos.

São números preocupantes, principalmente quando lembramos que esses sentimentos ruins podem levar a transtornos mais graves, como depressão. 

A internet também tem seu lado bom

Como falamos, a pandemia separou famílias e amigos, mas a internet – embora todos os seus males – é uma ótima ferramenta para derrubar essas barreiras. Dá para “matar” a saudade de um colega de escola, colocar a conversa em dia com um familiar e, assim, diminuir um pouco o sentimento de estar sozinho.

As redes sociais, conhecidas por também serem causas de ansiedades, podem ser lugares de compartilhamento de experiências e de entretenimento saudável.

A regra aqui, como em muitos casos, é: equilíbrio. Nem sempre as crianças e adolescentes conseguem manter uma rotina saudável de uso de aparelhos tecnológicos. Aí cabe aos pais e responsáveis ajudá-los com moderação. 

Tecnologia a serviço da saúde mental

Parece que hoje em dia tem tecnologia para tudo, exercendo qualquer função. E, embora existam receios sobre o mau uso, o fato é que a era da tecnologia tem facilitado a vida de muita gente, inclusive no que diz respeito ao cuidado com a saúde mental. 

Há algum tempo já é possível executar ações simples por meio de aplicativos, como marcar e confirmar consultas, por exemplo. Mas agora podemos mais: práticas como a telemedicina, possibilitada pela internet, facilitam o acompanhamento profissional mesmo a distância. 

É a tecnologia a serviço da saúde mental, ajudando os pacientes de forma prática e segura. 

Consulta on-line

Como falamos anteriormente, já é possível marcar uma sessão com seu psicólogo e ter o atendimento por meio do computador mesmo, com uma vídeo chamada. Bem prático para quem tem uma agenda apertada. 

Além das plataformas de consultas exclusivamente on-line, muitos terapeutas que atendiam somente da forma tradicional passaram, também, a realizar consultas on-line, o que foi ótimo para pacientes que já têm uma relação de confiança e abertura com o psicólogo. 

Essa solução se tornou ainda mais útil com o início da pandemia de Covid-19 e as regras de isolamento social. Logo neste período de tanta tensão, poder continuar com a terapia foi um privilégio que a tecnologia concedeu a muitos pacientes. 

Redes sociais e grupos on-line

Se usados corretamente, as redes sociais podem ser uma ótima ferramenta para recolher informações sobre os mais diversos assuntos, inclusive, transtornos psicológicos ou sentimentos negativos e de insatisfação.

Muitos profissionais,embora não possam fazer atendimentos por meio das redes sociais, compartilham reflexões que podem influenciar os usuários a dar mais atenção à sua saúde mental e até procurar o acompanhamento de um profissional da área. 

Os grupos também são importantes ambientes de compartilhamento de experiências, que podem fornecer algum alívio.

É importante ressaltar que, ainda assim, essas ferramentas não substituem o acompanhamento com um profissional qualificado. Seja pessoalmente ou on-line, o ideal é falar com um psicólogo ou psiquiatra e buscar alternativas para uma mente mais tranquila e uma vida mais saudável. 

Como a era da tecnologia afeta a saúde mental dos jovens

Parece uma fala clichê, mas é verdade: a juventude de hoje em dia é muito diferente de 20 ou 30 anos atrás. Além, claro, das mudanças sociais, a evolução tecnológica dos últimos anos é suficiente para tornar esses cenários bem diferentes. 

  Apesar dos benefícios, essa evolução também trouxe consequências Principalmente para os mais jovens, mais suscetíveis aos perigos do excesso e do mundo virtual, inclusive para a saúde mental dos adolescentes. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), “as condições de saúde mental são responsáveis por 16% da carga global de doenças e lesões em pessoas com idade entre 10 e 19 anos.” A OMS também aponta diversos fatores de risco que podem afetar a saúde mental de um adolescente, dentre eles, o uso de tecnologias.

Os perigos do mundo virtual

A própria construção das redes sociais estimulam o uso contínuo, com linhas do tempo de rolagem infinita e vídeos que dão play automaticamente. Porém, além de ser um lugar para compartilhar experiências, esses aplicativos acabam gerando um ambiente que explora a vulnerabilidade psicológica dos jovens. 

Os aplicativos de compartilhamento de mídia influenciam o comportamento dos adolescentes – para o bem ou para o mal. Essa comparação acaba levando a uma comparação nada saudável com a vida do outro, e carregando sentimentos negativos relacionados à auto estima, auto afirmação, inveja e insatisfação com a vida. 

E ainda, os jogos estão cada vez mais violentos (com gráficos cada vez mais realistas), as séries e filmes têm abordado temas fortes, como depressão e outros transtornos sem o cuidado necessário com as narrativas. 

Tudo isso acaba se infiltrando na vida real dos adolescentes e afetando seu comportamento, emoções e saúde mental.

É importante buscar ajuda!

Claro que o ideal é que os próprios adolescentes afetados por essas tecnologias percebam a importância de procurar ajuda de um profissional. Mesmo que não tenha nenhum transtorno ou doença diagnosticada, é importante ter um acompanhamento com alguém qualificado a ajudá-los a fazer sentido dessa fase que já é, naturalmente, tão conturbada. 

Mas os pais, responsáveis ou pessoas próximas podem também ficar atentos a sinais de que esses jovens precisam de ajuda. 

Fique atento aos sinais:
  • Frequentes alterações de humor
  • Obsessão por problemas
  • Comportamento excessivamente depressivo
  • Consumo abusivo de álcool e de drogas ilícitas
  • Isolamento social.

Demonstrações de cuidado e atenção podem ser o suficiente para esse adolescênte se abrir à possibilidade de falar com um psicólogo ou cogitar fazer terapia, o que já é um primeiro passo.

Excesso de redes sociais pode ser prejudicial aos jovens

Não dá para negar que as redes sociais (e a internet de forma geral) mudaram nossa vida diária: como trabalhamos, como nos comunicamos etc. A ideia de ter um lugar onde reunir suas fotos e lembranças e ainda poder compartilhar com amigos e familiares parece muito boa e, por isso, nem pensamos nas consequências que podem trazer. 

Além de ser uma plataforma para compartilhar e receber conteúdos, as redes sociais       se tornaram também um ambiente potencialmente tóxico para muitas pessoas, principalmente as crianças e adolescentes, muitas vezes mais afetados pelas pressões sociais. 

De acordo com um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), uma em cada quatro crianças e adolescentes apresentou ansiedade e depressão durante a pandemia em níveis clínicos. Um número preocupante e que parece estar piorando com o tempo. 

Excesso de redes sociais

É ótimo poder postar uma foto sua naquele passeio legal ou com seu animalzinho de estimação. O problema com as redes sociais é quando esse ambiente se torna um lugar de comparação excessivo e acaba afetando a autoestima. 

Principalmente na adolescência, é comum se pautar pelos gostos do grupo para tentar se enturmar. Mas quando todos os exemplos mostrados são sempre de um padrão difícil de alcançar, a comparação começa a ter impactos negativos no psicológico. 

Segundo o relatório “Girls’ Attitudes Survey 2020” mostrou que 80% das meninas de 11 a 21 anos pensam sobre mudar sua aparência. Ainda de acordo com o relatório, mais da metade das jovens (54%) se sentem esteticamente pressionadas ao ver anúncios nas redes sociais. Esse número é ainda maior para as que fazem parte da comunidade LGBTQIA+ (67%).

De acordo com a pesquisa Dove Pela Auto Estima, realizada em dezembro de 2020, a baixa autoestima corporal é mais propensa em meninas que editam suas fotos (50%) em comparação com aquelas que não o fazem (9%).  

Educação sobre a internet

Então o que fazer para evitar que os jovens sejam prejudicados? Conversa e educação. Não é como se desse para eliminar completamente a internet da vida de alguém (e nem deveria). Mas uma boa conversa sobre moderação é importante.

Educar sobre os perigos que a internet também pode trazer é um caminho para tentar evitar ou, ao menos, amenizar possíveis problemas na saúde física ou mental.

Além disso, é fundamental ficar atento à saúde mental de crianças e adolescentes. Sinais como isolamento social, alterações frequentes de humor e comportamento excessivamente depressivo podem indicar algo mais grave e precisam ser acompanhados por um profissional. 

Em frente às telas: como o tempo na internet afeta a saúde mental dos jovens

A pandemia de Covid-19 nos obrigou a mudar de rotina. Trabalho e escola passaram a ser realizados à distância, via internet. Somando isso ao tempo que a maioria dos jovens já passa no mundo virtual como forma de distração e entretenimento, é de se esperar que tenha algum efeito na saúde mental. 

Todo esse tempo “vivido” no mundo virtual acaba interferindo com a vida real das pessoas. E nos adolescentes, principalmente, o efeito pode ser bem negativo. Isso porque, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), o “maior acesso e uso de tecnologias” se tornou um fator de risco e “quanto mais expostos aos fatores de risco, maior o potencial impacto na saúde mental de adolescentes”.

As consequências

De acordo com uma pesquisa do Datafolha, encomendada pelo C6 Bank, para 69% dos pais entrevistados, os filhos ficaram mais dependentes da internet durante a quarentena; para 64% dos pais, os filhos ficaram mais irritados, ansiosos ou estressados. O estudo foi realizado para medir os impactos da pandemia na educação.

Esses dados comprovam os efeitos negativos que o excesso de internet pode trazer para a vida dos jovens. E mais: ainda segundo a mesma pesquisa, para 54% dos pais entrevistados, os filhos engordaram; para 52%, os filhos ficaram mais tristes; e, para 45%, os filhos passaram a reclamar que se sentem sozinhos.

São números preocupantes, principalmente quando lembramos que esses sentimentos ruins podem levar a transtornos mais graves, como depressão. 

A internet também tem seu lado bom

Como falamos, a pandemia separou famílias e amigos, mas a internet – embora todos os seus males – é uma ótima ferramenta para derrubar essas barreiras. Dá para “matar” a saudade de um colega de escola, colocar a conversa em dia com um familiar e, assim, diminuir um pouco o sentimento de estar sozinho.

As redes sociais, conhecidas por também serem causas de ansiedades, podem ser lugares de compartilhamento de experiências e de entretenimento saudável.

A regra aqui, como em muitos casos, é: equilíbrio. Nem sempre as crianças e adolescentes conseguem manter uma rotina saudável de uso de aparelhos tecnológicos. Aí cabe aos pais e responsáveis ajudá-los com moderação. 

Tecnologia a serviço da saúde mental

Parece que hoje em dia tem tecnologia para tudo, exercendo qualquer função. E, embora existam receios sobre o mau uso, o fato é que a era da tecnologia tem facilitado a vida de muita gente, inclusive no que diz respeito ao cuidado com a saúde mental. 

Há algum tempo já é possível executar ações simples por meio de aplicativos, como marcar e confirmar consultas, por exemplo. Mas agora podemos mais: práticas como a telemedicina, possibilitada pela internet, facilitam o acompanhamento profissional mesmo a distância. 

É a tecnologia a serviço da saúde mental, ajudando os pacientes de forma prática e segura. 

Consulta on-line

Como falamos anteriormente, já é possível marcar uma sessão com seu psicólogo e ter o atendimento por meio do computador mesmo, com uma vídeo chamada. Bem prático para quem tem uma agenda apertada. 

Além das plataformas de consultas exclusivamente on-line, muitos terapeutas que atendiam somente da forma tradicional passaram, também, a realizar consultas on-line, o que foi ótimo para pacientes que já têm uma relação de confiança e abertura com o psicólogo. 

Essa solução se tornou ainda mais útil com o início da pandemia de Covid-19 e as regras de isolamento social. Logo neste período de tanta tensão, poder continuar com a terapia foi um privilégio que a tecnologia concedeu a muitos pacientes. 

Redes sociais e grupos on-line

Se usados corretamente, as redes sociais podem ser uma ótima ferramenta para recolher informações sobre os mais diversos assuntos, inclusive, transtornos psicológicos ou sentimentos negativos e de insatisfação.

Muitos profissionais,embora não possam fazer atendimentos por meio das redes sociais, compartilham reflexões que podem influenciar os usuários a dar mais atenção à sua saúde mental e até procurar o acompanhamento de um profissional da área. 

Os grupos também são importantes ambientes de compartilhamento de experiências, que podem fornecer algum alívio.

É importante ressaltar que, ainda assim, essas ferramentas não substituem o acompanhamento com um profissional qualificado. Seja pessoalmente ou on-line, o ideal é falar com um psicólogo ou psiquiatra e buscar alternativas para uma mente mais tranquila e uma vida mais saudável. 

Como a era da tecnologia afeta a saúde mental dos jovens

Parece uma fala clichê, mas é verdade: a juventude de hoje em dia é muito diferente de 20 ou 30 anos atrás. Além, claro, das mudanças sociais, a evolução tecnológica dos últimos anos é suficiente para tornar esses cenários bem diferentes. 

  Apesar dos benefícios, essa evolução também trouxe consequências Principalmente para os mais jovens, mais suscetíveis aos perigos do excesso e do mundo virtual, inclusive para a saúde mental dos adolescentes. 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), “as condições de saúde mental são responsáveis por 16% da carga global de doenças e lesões em pessoas com idade entre 10 e 19 anos.” A OMS também aponta diversos fatores de risco que podem afetar a saúde mental de um adolescente, dentre eles, o uso de tecnologias.

Os perigos do mundo virtual

A própria construção das redes sociais estimulam o uso contínuo, com linhas do tempo de rolagem infinita e vídeos que dão play automaticamente. Porém, além de ser um lugar para compartilhar experiências, esses aplicativos acabam gerando um ambiente que explora a vulnerabilidade psicológica dos jovens. 

Os aplicativos de compartilhamento de mídia influenciam o comportamento dos adolescentes – para o bem ou para o mal. Essa comparação acaba levando a uma comparação nada saudável com a vida do outro, e carregando sentimentos negativos relacionados à auto estima, auto afirmação, inveja e insatisfação com a vida. 

E ainda, os jogos estão cada vez mais violentos (com gráficos cada vez mais realistas), as séries e filmes têm abordado temas fortes, como depressão e outros transtornos sem o cuidado necessário com as narrativas. 

Tudo isso acaba se infiltrando na vida real dos adolescentes e afetando seu comportamento, emoções e saúde mental.

É importante buscar ajuda!

Claro que o ideal é que os próprios adolescentes afetados por essas tecnologias percebam a importância de procurar ajuda de um profissional. Mesmo que não tenha nenhum transtorno ou doença diagnosticada, é importante ter um acompanhamento com alguém qualificado a ajudá-los a fazer sentido dessa fase que já é, naturalmente, tão conturbada. 

Mas os pais, responsáveis ou pessoas próximas podem também ficar atentos a sinais de que esses jovens precisam de ajuda. 

Fique atento aos sinais:
  • Frequentes alterações de humor
  • Obsessão por problemas
  • Comportamento excessivamente depressivo
  • Consumo abusivo de álcool e de drogas ilícitas
  • Isolamento social.

Demonstrações de cuidado e atenção podem ser o suficiente para esse adolescênte se abrir à possibilidade de falar com um psicólogo ou cogitar fazer terapia, o que já é um primeiro passo.